Mais uma vez postando um texto de Sandra Maia, colunista do Yahoo! Comportamento. Os textos dela traduzem bem algumas situações de nossa vida, principalmente quando se trata de relacionamentos. Consigo me identificar bastante com os textos dela. Veja se você concorda:
Como é Doce o Amor
Como é gostoso estar em uma relação de amor onde dois interagem de forma apaixonada, delicada e cheia de gentileza e respeito. Como é bom amar e ser amada. Como é bom experimentar essa certeza de que – sim –, aconteça o que acontecer, o outro estará lá para nós! Melhor ainda é ver casais jovens ou mais velhos vivendo essa experiência.
Sabe aquela coisa do olho no olho!? Aquele abraço que não quer desgrudar, aquelas conversas que alimentam a alma, o ser, aquela relação que no mantemos porque é bom!? Porque escolhemos? Porque queremos!?
É, caro leitor. Isso não tem preço.
E, se acontece nos romances, no cinema, nas telenovelas, acontece também na vida. E entendo que a maneira de começar uma relação faz toda a diferença. Se temos urgência, temos pressa, queremos esquecer um outro qualquer, queremos resolver nossos problemas, seja de que ordem for, talvez não tenhamos sucesso a longo prazo…
Esquecemos a parte boa. Vamos logo para o “finalmente” e deixamos de prestar atenção em nós, no outro, no ser. Começamos, nesse contexto, com uma troca de interesses que nem sempre tem como base o amar, o entregar-se de corpo e alma, o escolher uma parceria para uma vida. Está mais para ficar ou, ainda, dar e cobrar o receber na mesma moeda, da mesma maneira – o que nem sempre é possível.
Mas vamos voltar ao encantamento… As relações que dão certo! O que quero crer é que muitas dessas relações cheias de um amor quase incondicional demandam um tempo para se concretizar. Um casamento não é construído do dia para a noite. Uma relação de amor tão pouco.
Inteiros
É preciso que estejamos inteiros. É preciso que o outro esteja inteiro. É preciso que haja uma escolha diária. Depois, há que usar e abusar da sedução, do despertar no outro tudo o que queremos que este perceba em nós. Seja pelo andar, pelo falar, por tudo o que emanamos e que nos retrata. E, para que isso seja possível a auto-estima tem de estar no lugar. A auto-confiança idem.
Precisamos estar plenos para, então, encantar um outro também pleno. Vale compreender que, enquanto seduzimos, precisamos deixar para o outro uma brecha, um espaço para que se sinta à frente da conquista. Sim! Assim como gostamos e queremos ser conquistadas, está na essência do masculino essa característica.
E, então, se seduzir demanda não mostrar tudo de uma só vez, é mais leve, mais estratégico, conquistar é como ir a uma batalha. Está tudo às claras, todas as armas são declaradas, toda a força é permitida…
Vale aqui uma reflexão. Será que começamos nossas relações com a calma necessária para que a entrega seja um acontecimento? Será que nos damos esse tempo? Será que olhamos para dentro, entendemos o que estamos sentindo com tempo para também observar o outro?!
Será que se fizéssemos diferente teríamos mais êxito? Mais sucesso em nossas possibilidades?
Faça uma reflexão comigo. Será que a estratégia de Steve Jobs da Apple para o iPhone teria tanto sucesso se este fosse vendido por aí, à baciada? Será que o iPad teria o sucesso que tem se fosse encontrado em qualquer esquina por qualquer preço!? Será que se a embalagem não fosse absolutamente perfeita e clássica, o produto seria assim tão desejado!?
Pois é! No marketing fica fácil compreender que despertar o desejo faz parte do processo de construção de marcas fortes. Na vida pessoal entendo não ser muito diferente. E, então, qual vai ser a sua escolha?! Na próxima saída, será que dá para pegar leve?! Dá para ir devagarinho meio que pisando em ovos até se ter a certeza do passo a tomar!? Por que o desespero? Por que a pressa?
Será que, para dar certo, não vale investir em tempo!? Bem, fica aqui o convite. Me manda sua história – foi assim, arrebatadora, ou construída aos poucos? Teve sucesso ou se transformou num problema? Fazer escolhas nem sempre é fácil. Demanda força, disciplina, estratégia e, acima de tudo, a compreensão de onde estamos e para onde queremos ir. Então, saber quem vamos querer que nos acompanhe fica mais fácil.
Escolhas, sempre escolhas…
Sandra Maia
Colunista Yahoo! Comportamento
17/05/2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011

Eu passei o domingo a observar como um dia em especial muda o comportamento de algumas pessoas. Interessante que no dia a dia não vemos metade das ações realizadas quando da comemoração de um dia. Com minha família, infelizmente, não é diferente. Levamos minha mãe a um restaurante para comemorar o dia das mães. Não houve mal humor, nem cara feia (só de fome). Palavras de desafeto, nem pensar. Olhares cortantes, discussões... Apenas risos, alegria, descontração. Dou graças a Deus por isso. Mas fico a me perguntar por que não agimos assim todos os dias? Passado o dia das mães tudo volta ao normal.
O dia dos pais (mães e pais) deveria ser comemorado todos os dias pelos seus filhos. Todos os dias deveriam ter palavras agradáveis, um sorriso como presente. Algumas famílias, por motivo ou outro não mantém um clima fraterno. Filhos não conhecem abraço de pais e pais não conhecem amor dos filhos. Triste verdade. E a cada dia isso piora. Além da falta de amor no lar, hoje o que mais se vê são os filhos e pais se matando. Voltando ao foco “mães”, são elas que sofrem mês a mês com menstruação porque seu corpo precisa estar nos conformes para receber um ser vivo; são elas que mantêm durante uma gestação de nove meses, uma criança dentro de si; são elas que passam dias e noites acordada para que tudo corra bem com seu filho; são elas que seguem os passos dos queridos por durante muito tempo da vida, sempre buscando o melhor para eles. Não cobram nada por isso. Mas o que elas recebem em troca? Um dia no ano para comemorar o fato de ser mãe. E o que elas fazem quanto a isso? Sorriem, por neste único dia estão ali seus filhos a lhes parabenizar por serem mães.
Não sou das melhores filhas, sei que devo melhorar. Mas reconheço, mãe é para sempre. Abaixo apenas de Deus, pois ela é um ser criado por Ele e entregue para nós como presente. Para você que é mãe, viva todos os dias como seu dia. Para você que é filho, dê mais valor ao presente que você recebeu de Deus. É raro e sagrado.
Então para vocês, Feliz Dia das Mães, ONTEM, HOJE e SEMPRE.
De todos os direitos de uma mulher, o maior é ser mãe.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Eu fico totalmente abismada com isso. Acabou aquela história de que conhecemos a pessoa naturalmente, permitindo que os olhares se encontrem e que o sentimento tome conta dos dois. Agora é assim: a garota ou garoto vai ao programa de TV, escolhe uma pessoa, conversa um pouquinho e daí decide se vai namorar ou não. Aliás, a decisão ocorre com um beijão frente a um público televisivo de milhares de pessoas. Não existe mais o bom senso. É tascou-lhe o beijo e pronto (aliás, um beijo quase sexual). Não sou e nem estou querendo ser puritana. O problema é que as pessoas não têm mais noção do ridículo. Pior, elas não sabem mais o que é realmente se relacionar com alguém. É por isso que muitos casamentos vão por água abaixo ou não se chegam mais aos casamentos. Ou quem sabe acabam sendo relações perigosas.
Nas rádios ouvimos os anúncios: “procuro homem/mulher de tantos anos e que more em tal lugar. Sou assim ou assado e tenho tantos anos. Meu MSN é...”. Quem disse que eu me aventuro em uma arte desta? Há quem tenha coragem, mas o mundo do jeito que está, as pessoas tão sem coração, é bom nem arriscar.

As pessoas não acreditam mais em si próprias. Onde está aquele fascínio do primeiro olhar? Cadê aquele sentimento de coração acelerando? Onde estão os encontros “casuais”? Eu, sinceramente, prefiro a moda antiga: ver, encontrar, conhecer, apaixonar. Deixar o tempo fazer a sua parte. Encontrar um amor não é algo que você vá forçar. É tudo no seu devido tempo. O primeiro passo é em acreditar em si mesmo e não nas forças das redes sociais, programas, anúncios de jornais ou rádios. Amor de estação sempre vai manter você triste, achando que nunca vai conseguir encontrar um alguém. Deixe o tempo e Deus fazer isso por você. Você não se arrependerá depois. E acredite: quando o amor vier para você, ele vem para ficar.
quinta-feira, 5 de maio de 2011

E então, o dinheiro traz ou não felicidade? Alguns teimam em dizer que sim, outros batem o pé a dizer que não. Há quem tenha muito dinheiro, mas não se sente feliz. Reclama (ou não) de algumas coisas de sua vida que estão de perna para o ar. Não consegue se realizar totalmente. Tem problemas familiares; não consegue se manter em um relacionamento; sua vida, apesar de endinheirada, não é tranqüila. Não dorme, não come, se deprime. Na verdade, acredito que algumas dessas pessoas não sabem viver. O dinheiro lhes sobe a cabeça. Acham que aqueles cifrões foram sua maior conquista e que nada há melhor que isso. Começam a deixar se levar pelo que a vida em devaneio oferece. Resumindo, tem o dinheiro mas não são felizes.
Mas agora, vamos passar para o outro extremo. Pessoas que vivem a sonhar com algo melhor para suas vidas: moradia, alimentação, saúde, diversão, bons estudos... O dinheiro para essa gente ajudaria bastante. Vivem oprimidas por uma sociedade que dizem lutar por direitos iguais, mas é só ter um pouquinho a mais que o outro que vai esnobando e humilhando. É uma situação real. De alguma maneira vão tentando ganhar o seu dinheiro para fazer o que puder por ti e por sua família. Enquanto isso, a classe que citei logo acima, esnoba. Em suma, não tem o dinheiro e também não é feliz.
Mas existem pessoas que possuem dinheiro e são felizes; e também pessoas que não têm dinheiro e também são felizes. São pessoas que não colocam suas vidas nas notas de papel. Sua esperança de melhoria não está nas cifras. A sua riqueza está em um coração de paz consigo mesmo e com seu próximo. A verdadeira felicidade é introduzida por Jesus nas suas vidas. Seu amor traz consolo, paz e segurança para aqueles que são oprimidos e para aqueles que, mesmo com tanto dinheiro, não sente conforto em sua vida.
O vazio não consegue ser preenchido com dinheiro, sempre vai faltar algo. A Riqueza Maior pode inundar nossa vida e trazer completa felicidade, uma vida sem transtornos. Basta nos entregarmos a Ele. Isso é válido tanto para você quanto para mim. Às vezes também acho que se tivesse dinheiro tudo ia melhorar. Verdade, melhora com a parte material, mas que não vai preencher em nada, não vai resolver em nada o fato de ser ou não feliz.
quarta-feira, 4 de maio de 2011

William Arthur Philip Louis e Catherine Elizabeth Middleton. Um casamento da família real. Um sonho de princesa. Um sonho de qualquer garota: menina ou mulher. Dia 29 de abril de 2011 foi realizado na Inglaterra o casamento do príncipe Willian com a plebéia Catherine, ou Kate, agora Duque e Duquesa de Cambrigde. Os olhos do mundo inteiro passaram semanas, ou quem sabe meses (desde o anúncio do noivado), voltados para este casal, que, entre idas e vindas, finalmente decidiram unir os laços. Não se falava em muita coisa além do tão esperado enlace matrimonial real.
Ele, nascido na família monárquica, filho do príncipe Charles e da tão aclamada princesa Diana, falecida em 1997. Se assemelha a sua mãe não somente pela sua aparência física mas também por suas atitudes. Mantém agora o título de Sua Alteza Real, o Príncipe William Arthur Philip Louis de Gales, Duque de Cambridge, Conde de Strathearn, Barão Carrickfergus, Real Cavaleiro da Companhia Mais Nobre da Ordem da Jarreteira. Ela, filha de ex-piloto e uma ex-aeromoça, de família de classe média. Por não ser de família da alta nobreza é considerada plebéia. Estudou junto com William na Universidade de St. Andrews, onde deram início ao namoro. Teve de mudar alguns hábitos e assim começou a ser conhecida, além de por ser namorada do príncipe Willian, também pela sua elegância e maneira de vestir. Herdando o título Sua Alteza Real a Princesa William, Duquesa de Cambridge
Na Abadia de Westminster (onde também casou-se Lady Di), realizou-se uma linda cerimônia onde uniu os dois, e por meio de William, Kate passa a fazer parte da família real. Chegamos ao ponto que eu queria comentar. Geeennntee, sairei um pouco dos meus conformes aqui. Lindo, lindo, lindo, foi este casamento. Aos meus olhos perfeito. Um sonho de conto de fadas. Um lindo vestido, um lindo príncipe (rsrs), uma linda e grande igreja, muitos convidados, uma maravilhosa cerimônia... uma carruagem digna de uma princesa. Imaginei como estavam os olhos de muitas garotas neste momento. Brilhando, acredito. Para mim, que tenho grande vontade de casar, foi como estar assistindo um filme infantil com príncipes e princesas, reis e rainhas. Infelizmente não são todas que tem este poder para fazer casamento de tamanha grandeza. Eu acredito que casamento é para ser apenas uma vez, e com quem se ama de verdade. Desta forma, assim como aniversário de 15 anos, o casamento é para a mulher algo único. Tudo queremos fazer neste dia e queremos que seja o mais perfeito possível. É uma super preparação e não queremos fazer feio. Ver o casamento de princesa me deixou ainda mais sonhadora. Não poderei realizar um casamento como o da Kate, mas com certeza farei tudo o que estiver ao meu alcance. Não precisarei dos olhos de toda a humanidade para ver essa realização, apenas preciso dos olhos e da bênção de Deus para me sentir completamente realizada. E terei meu casamento de princesa, porque afinal de contas sou filha do Rei Altíssimo.
Bem... e que sejam felizes para sempre...
terça-feira, 3 de maio de 2011
Grande repercussão no mundo hoje. Depois de uma belíssima festa por conta do casamento do príncipe (agora Duque) William, segue a morte (??) do procurado nº 1 do FBI, Osama Bin Laden. Duas festas com motivos totalmente opostos, mas todos os dois de alegria (pelo menos para a maioria).
Bin Laden morreu! Esta é a notícia que se espalha pelo mundo desde ontem, 02/05. Noticiários de todos os cantos do globo noticiam a morte daquele que causou o desespero de milhões de pessoas. Ele, juntamente com seu grupo formado, denominado Al Qaeda, tocaram o terror em diversos lugares. O medo abrangia até aqueles países onde não se vê muita notícia de terrorismo. De suas ações, a que causou maior comoção mundial foi o atentado do dia 11 de setembro de 2001. Muitas pessoas morreram em um ataque “kamikaze” às Torres Gêmeas, nos EUA. A cena foi vista por muitos e trouxe lágrimas e desespero.
Amigos, parentes, conhecidos de vítima do atentado de 11 de setembro, comemoram hoje a morte deste homem. Isso não trará ninguém de volta, mas para eles é como se a justiça tivesse sido cumprida.
Bem, passando para minha opinião particular, em meio a uma guerra política, a um desespero econômico assolando o país, acho difícil acreditar na morte de Bin Laden. Perto de época Eleitoral, o interesse pela reeleição é grande e qualquer coisa é válida. Sabe-se que a morte do procurado nº 1 traria uma mudança na concepção da população a respeito do seu atual presidente, que, querendo ou não estava um pouco em baixa. O respeito e gratidão por ter matado o homem que causou sofrimento por tantos anos, é grande, e assim, aumenta sua popularidade. Sem contar que Bin Laden morto pode avançar a economia do país. Há interesses na morte do terrorista. Não me soa muito bem essa história de matar e jogar no rio. Foi dito por religiosos do local que deve o corpo ser enterrado em terra, independente de qualquer coisa. E a foto divulgada? Mostrada por quem entende da área que aquilo era apenas uma montagem. De diversas formas, acho difícil acreditar nisto.
Espero estar errada, mas fica aqui registrada minha opinião. Mas vale lembrar que justiça não é feita por mãos de homens. Só pode fazer justiça aquele que é justo e o único que conheço que tem essa característica é Jesus. Então, se Bin Laden morreu, ainda não foi feita a verdadeira justiça. O julgamento será feito quando o Grande Juiz vier, então todos os atos serão verdadeiramente julgados e aí sim poderemos dizer que a Justiça foi feita.
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